Bolsonaro |
O presidente da República, Jair Bolsonaro,
afirmou, nesta quarta-feira (31), que não vai intervir no Banco Central.
Em alusão à ex-presidente Dilma Rousseff (PT),
o chefe do Executivo disse que não será o “Dilmo de calças compridas”.
Ao deixar o Palácio da Alvorada, na manhã desta quarta, o
chefe do Executivo disse que torce pela redução da taxa básica de juros, a
Selic.
“Estou torcendo apenas para que caia a taxa de juros.
Cada 1% da taxa Selic são R$ 40 bilhões a mais que a gente gasta por ano. A
gente torce, pô. Eu não vou influenciar lá, eu não sou o ‘Dilmo’ de calças
compridas.”
Sobre o decreto de programação orçamentária com o
detalhamento do chamado contingenciamento de mais R$ 1,44 bilhão em
gastos no Orçamento de 2019, segundo o jornal O Globo, Bolsonaro declarou:
“Dá para entender? Eu não quero cortar ninguém. Sou um
cara que não sou adepto a isso, mas um orçamento geralmente é superestimado,
pessoal infla. Entre uma crítica e o impeachment, quer que eu prefira o quê? Eu
tenho que fazer uma opção, cara. E a opção infelizmente é essa. Ontem, discuti
novamente um corte relativamente pequeno perto da monstruosidade do Orçamento.
Vou ser obrigado a fazer. Tem uma lei e eu tenho que seguir a lei. Não sou
ditador, pô.”
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