PSDB - NÃO TEM MORAL - CICERO LUCENA CORRUPTO 1° Secretário do Senado

Cícero Lucena Filho (São José de Piranhas, 5 de agosto de 1957) 
é um político CORRUPTO DO PSDB.

O MAU LAVADO DO PSDB NÃO TEM MORAL 
PARA FALAR DO SUJO DO PT
NÃO EXISTE OPOSIÇÃO É TUDO EMBROMAÇÃO
SÓ TEM LADRÃO

Operação Confraria

Em julho de 2005, Lucena teve a prisão decretada e foi detido pela Operação Confraria da Polícia Federal, acusado de chefiar um grupo com outras sete pessoas que participaram de um esquema de licitações irregulares e desvio de verbas em obras, envolvendo recursos financeiros superiores a 100 milhões de reais durante sua administração como prefeito de João Pessoa. Os indiciados foram soltos, mas estão à disposição da justiça e da PF. O processo corre em segredo de justiça.



Empresário (corrupto) da construção civil, foi presidente do Sinduscon de João Pessoa. Sobrinho do político paraibano Humberto Lucena, iniciou sua carreira política em 1990 quando foi escolhido para concorrer como vice-governador do PMDB na chapa encabeçada por Ronaldo Cunha Lima. A chapa venceu a eleição no segundo turno. Em 1994, com o afastamento de Cunha Lima para candidatar-se ao Senado, Cícero Lucena assume o governo do estado para o restante do mandato. Com 37 anos de idade, tornou-se o governador mais jovem a assumir o governo da Paraíba.
Em 1995 chefiou a Secretaria Especial de Políticas Regionais, então órgão do Ministério do Planejamento. Em 1996, disputou a prefeitura de João Pessoa, logrando êxito no segundo turno. Reelegeu-se em 2000, já no primeiro turno, com 74% dos votos válidos.
Em 2001 acompanhou Ronaldo Cunha Lima, que desfiliara-se do PMDB, e ingressaram no PSDB. Na campanha eleitoral de 2002, sua esposa Lauremília Lucena concorreu a vice-governadora na chapa liderada por Cássio Cunha Lima, que obteve a vitória no segundo turno sobre Roberto Paulino, do PMDB.
Enquanto ocupava o cargo de secretário estadual de Planejamento da Paraíba, foi preso em 21 de julho de 2005 pela Polícia Federal, acusado de chefiar uma quadrilha que foi desmascarada pela Operação Confraria[1]. Foi eleito senador com 803.600 votos (48,25% dos votos válidos), derrotando seu maior rival, o então senador candidato à reeleição Ney Suassuna.


Assinado:
Marcello Reis

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4 Comentários

  1. Concordo com tudo e asssino em baixo, mas apesar de o cara ser mau mesmo, no caso do cartaz é mal lavado.... Desculpe, bom amigo avisa...

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